domingo, 30 de agosto de 2009

Estala o verniz

Barão von Cardoso no seu melhor!

Enjoy!

Souvenir de Fralães

O primeiro vídeo de Fralães tem como actores principais Mestre e Feliz em plena jogatina de cartas.

(Nestes dias aprendemos um jogo muito giro, bom para jogarmos quando estivermos todos juntos outra vez - agora, que as tropas já se começam a reunir.)

Espero que gostem,

Feliz

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Cenas do Quotidiano - I (espero q surjam mais!!)

"Este pessoal da secretaria é uma merda!", exclamou Danny Cercis no magnífico hall da EMCN.
Continuaram a bufar e a barafustar, ele e a Execrrrrável-da-Biblioteca.
"Isto com duas pessoas não dá!", diziam um para o outro, e para mim: buscando infrutiferamente qualquer tipo de aprovação da minha parte...
"Vou ali fora fumar um cigarro", rosnou Danny.
Inspira, trava, pff... Inspira, trava, pfff, Inspira, trava, pfffffff....
Volta para dentro depois de terminar o (muito pouco, ou nada) pensativo cigarro.
Suspiram ambos, em coro.
(silêncio)
"Andam lá em cima a fazer buracos: esburacam tudo! Ele tava lá na sala de TIC."
"Isto é assim!", disse a Execrrrável, "Uma alegria!", retorquiu Danny.
"Pff, isto é uma maçada."
"Então e o teu filho?"
"Epah, doía-lhe o coração [e certamente os ouvidos porque a senhora berra que nem uma perdida, mas adiante]e fui com ele às urgências.
A médica foi uma querida: disse logo para ir ao médico de família pedir um ECG e um Doppler."
(...)
Entretanto o Diogo não chega, o Dudas cortou-se e a conversa está a perder o interesse: filho donente, mão doente e internada no hospital, vai ter alta amanhã...
"Fui lá vê-la ontem, coitadinha... Está muito fraquinha para vir para casa...", disse Danny.
(...)
"Sexta-feira vou com o meu filho ao dentista: estão a crescer os definitivos e os de leite não caem, por isso ela vai extrair. [bolas, nuguém diz extrair um dente, muito menos esta "senhora"!!! dizemos arrancar um dente, mas deve ter-lhe dado para a possidoneira...] Por isso não sei qual vai ser o prognóstico. [este comentário sim! está ao nível desta "senhora".]
(...)
"Bom dia senhora professora", disseram ambos em coro, mais uma vez.
(...)
"Por isso olha, é asssim, se ela o vier trazer, traz, se não vier olha, n sei..."

Atchim (desta literalmente!)

Lagos

Caros colegas,

Visto que o nosso blog está em crise vamos ter que fazer algo por ele. Vamos escrever tudo e mais alguma coisa, ate quantas vezes os anões vão a casa de banho e afins. Mas eu não vim aqui para escrever sobre casas de banho ou melhor conversa de mer##. Vim aqui para informar a sociedade musical e os respectivos anões que vai haver um grande encontro entre tres grandes personalidades do mundo musical. Esse encontro vai se realizar em Lagos esta semana algures numa praia com o fabuloso pianista Dengoso, a grande violoncelista Zangado e um cantor qualquer o Atchim. Este grande encontro vai ter como objectivo dizer mal de tudo e todos aqueles que passam na praia e dizer mal dos nossos colegas que neste momento encontram se num maravilhoso habitat que se chama Fralalães mais conhecido como Monte de Fralães.

Deixo aqui uma pequena nota a avisar os nossos grandes fãns que o nosso blog não vai acabar. Só temos estado um pouco ocupados com as nossas grandes digressões pelo mundo fora, mas caros fãns prometemos ter noticias fresquinhas em Setembro quando todos estiverem de ferias nas suas respectivas casas de verão.

Um bem haja a todos os anões


Zangado

domingo, 23 de agosto de 2009

Caríssimos,

Venho por este meio registar a minha preocupação pela sobrevivência deste blog.
Os tempos são de crise. Como tal, devido a eventuais problemas com o abastecimento internético da minha pessoa, da anã Feliz e até do anão Dengoso, temo que mais niguém venha a põr as suas deveras brilhantes e intensas ideias por escrito no seio do nosso blog.
Vá lá, mexam-se, escrevam, nem que seja apenas uma linha. É claro que, para ser uma linha, terá de ser uma linha especial...

Por demais anuncio a criação de mais um blog, desta feita da minha autoria (sob pseudónimo de Duarte Pereira Martins, porque, na realidade, Soneca eu sou...), que pode ser admirado no link sitiodascenas.blogspot.com. Como o próprio nome indica, e a Feliz teve o mérito de frisar, o blog fala de "Eh pa... cenas...". Divirtam-se!

Agora, não obstante de ser um blog novo e cativante (e estúpido, e tal..), não temam em escrever neste... Peço-vos...

Um grande bem hajam!
Amen,

Soneca

sábado, 22 de agosto de 2009

Próxima Paragem: Fralães-City

Estamos de volta, meus caros!
Desta vez, o 7teto fantástico vai reduzir-se a um quarteto (também ele fantástico)!
O Mestre, o Feliz, o Soneca e o Dunga vão passar uma semana feliz em Monte-Fralães (a.k.a. Fralães-city) na companhia de vários ilustres do meio musical, de entre os quais se destacam Gaiinho, Maddie e a própria Branca-de-Neve. De facto, tal concentração de personagens é, no mínimo, inaudita (ou inédita, para quem preferir)!
Falando por mim, o calor não está a ajudar nada ao estudo, de maneira que me quer parecer que nem o Dunga, nem o Gaiinho, nem a Branca-de-Neve vão ficar muito contentes comigo... É a vida.
De qualquer das formas, iremos fazer o relato completo para que os demais anõezinhos não se sintam (ainda mais) excluidos e fiquem a par de todas as aventuras e respectivas peripécias.

(Agora, embora a contragosto, talvez seja melhor ir tocar um bocadinho...!)

Beijos e abraços, mas só a alguns,

Feliz

P.S- continuo constipada - e agora, além da voz de Marlene Dietrich, estou com uma tosse de cão de meter medo ao susto.
P.P.S- tenho um tabuleiro gigante de brownies quase a sair do forno. Vidas difíceis...!

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Aveiro-city, a Trilogia (III- A Ira de Verónica)

(o título deve ser lido com voz profunda e grave, "Oceano Pacífico" like, preferencialmente em brasileiro...)


Cá estamos de novo! Nesta última parte da nossa aventura, chegou finalmente o grande dia!... Lembram-se, ainda no início, de revelarmos que o objectivo da viagem era ver a Gutman? Pois é, minha gente... Ou melhor, era, minha gente! Afinal, não foi...

Depois de vir do concerto, eu e a Catarina estávamos indecisos quanto ao que fazer na manhã seguinte... Ir cedo para Lisboa, ficar a dormir, almoçar por Aveiro? Toldados pela insistente dúvida, fomos beber chá... Eis que (senão quando!?) o JP nos resolveu de imediato o problema:
"Podem vir ver o meu ensaio amanhã...!...?"!
Agora pensem... De um lado, o nosso regresso à civilização, inspirados e felizes, depois de ver um magnífico concerto! Do outro, o ensaio de cena do rei Xerxes, devidamente acompanhado pelas suas várias donzelas, todos apoiados por uma grande orquestra (à) portuguesa... Obviamente, fomos ao ensaio...

E valeu a pena! ;)


Ainda o Sol não tinha quase nascido e já o JP fazia vocalizos em sonhos para preparar a voz... Como viemos a saber mais tarde, sonhou com recitativos secos... Ficámos igualmente a saber, de fonte segura, que, em dia de cantorias pela manhã, um rei de ópera que se preze vocaliza no banho! "É o melhor sítio"! Longe vão os tempos em que, no recato do duche, se cantava Quim Barreiros ou Tony Carreira. Ao que parece, os mestres da técnica moderna insistem que o correr da água pelos ombros, junto com a sobreposição ascendente de arpejos perfeitos Maiores, faz maravilhas pelas cordas vocais!

Antes de partir para o teatro, assistimos ainda a uma cena doméstica de rejeição, quando o JP recusou dar boleia à já para nós famosa Verónica. Perguntem-se porquê...? O JP afirma que "já estávamos atrasados"... Talvez sim, realmente já estávamos no carro, prontos a sair... Mas, cá para mim, havia no JP o receio de ficar de novo sem pequeno-almoço... No fim, não houve pequeno-almoço (não esqueçamos que todos os cantores iriam estar no ensaio, e, já atrasado, não havia outra hipótese senão "pequeno-almoçar" por lá...).

Eu e a Catarina ainda tivémos de esperar um pouco para poder entrar no teatro. O alto gabarito dos participantes exigia um ensaio à porta fechada. Enquanto isso, a nossa curiosidade ia sendo aguçada por tão importante evento, como por tais prestigiadas personagens. O maestro lá abriu uma excepção para nós e, quietinhos e caladinhos, muito bons meninos, lá nos fomos sentar na plateia, em silêncio escrupuloso.


O ensaio começou pela Abertura da ópera. A orquestra (a qual, por generosa cautela, não verá o seu nome por mim revelado) começou a tocar, sobre a direcção de um (ainda) calmo maestro. Provavelmente, cada naipe teria a sua versão em tonalidades diferentes... O efeito, inacreditavelmente fantástico!, foi parecido ao do naipe dos violinos de uma outra orquestra bem nossa conhecida, que anda por Lisboa a espalhar a magia das suas interpretações de Mozart. Desta vez, contudo, todo o grupo participava na brincadeira! O maestro, coitado, lá esbracejava como podia...

Eis que, acabado o sofrimento, o JP entrou em palco... E, logo a seguir...

...

...

... a Verónica! O seu papel era o de irmão do rei JP Xerxes... Vinha de azul, calças de ganga, ora claro!, para fazer de homem. A sua voz, como dizer...?, é especial... No entanto, ainda nenhum compositor fez um papel que lhe assente perfeitamente... É uma falha na História da Música que eu deixo aqui revelada. Ela bem se vai adaptando, aliás a sua auto-intitulada voz de soprano dramatico permite-lhe uma grande flexibilidade de papéis, bem como os seus exímios dotes para a representação (até faz de homem!)... Mas o ideal (e deixo aqui a ideia, sem copyright, para eventuais compositores interessados) era um papel de morta-viva! Aí sim, teríamos o seu brilhantismo clara e inequivocamente revelado!

Obviamente, eu e a Catarina estávamos caladíssimos, sem esboçar qualquer tipo de sorriso irónico ou leve gracejo, quanto mais uma gargalhada escondida... Não!... Nós apenas observávamos, como seria de esperar... Vá lá, falávamos um bocadinho, MUITO discretamente...

Nesse bocadinho, fomos inventando um pouco... À nossa frente, a encenadora e uma senhora vestida ao estilo "Ana Malhoa hightec", que depois viemos a saber ser a mulher do maestro, fofocavam animadamente, prestando sempre uma notória e preocupada atenção ao que se passava no palco. Uns senhores que passavam, moderadamente atarefados, tiveram logo historial definido. Basicamente, havia um que era o guarda-costas do rei Xerxes, mais um que era o especialista em artes marciais, enfim... Havia ainda o Valério, o cravista gay que se atirou com piropos ao King-Singer, mas que para nós podia ser qualquer um que se passeasse com ar de engate por aquele teatro...

Outro momento alto da manhã foi a entrada em cena da "princesa canja", a amada tanto do rei JP Xerxes, como do seu irmão "Verónica". Fora de cena, esta princesa não só era a melhor amiga de Verónica, como ainda partilhava dos seus talentosos dons de representação. Por causa deste bom número de mulheres em palco, e seguindo a tendência natural da música do nosso tempo, a Catarina idealizou, com a minha aprovação, que o primeiro disco do JP será intitulado "Jean-Pierre - baladas de amor". Mas para isto ele vai ter de rever alguma da sua técnica vocal, porque "é muito bicudo", segundo a professora da masterclass... As baladas de amor requerem talvez um pouco mais de arredondamento...

Com tanta boa disposição, ainda houve tempo para um dos violinistas mandar uma piada que não ouvimos, possivelmente sobre a sua forma de tocar o instrumento que tinha em mãos... Foi prontamente apelidado de Perlman! Um outro que praticou um solo virtuoso no intervalo de descanso foi intitulado o Paganini de serviço! Pena é que só soubesse mesmo fazer solos virtuosos, a parte de orquestra, essa, é que era pior...

E logo acabou o ensaio... A Verónica, possivelmente impulsionada pela sua assaz brilhante prestação, veio logo a correr, gritando ao longe "João Pedro! João Pedro!", para pedir boleia. É claro que ele aceitou, com alguma ajuda... No entanto, coitada, foi almoçar sozinha, porque nós "temos que ir fazer as malas, e tal,... tchau". Acabámos por ter mesmo de ir à cantina do campus, sentar-nos na mesa dos cantores, mas não foi trágico. Pelo menos não tão trágico como comer o "arroz de cenas" que nos foi servido...

A tarde foi passada a tentar perceber em que comboio vínhamos, por motivos variados... Já nele, tivemos a ideia de criar este blog! Digam lá que não vínhamos inspirados? ;P

(end of story)!

Duarte

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Aveiro-city, a Trilogia (II- "Dormindo" em Aveiro)

E a saga continua...



De volta a Aveiro, já passava da meia-noite (já era, portanto, dia 28...), retiram-se os três artistas para o cubículo do JP. Sim, cubículo... Até se podia considerar como quarto, mas se lá dormisse apenas uma pessoa... Para dormirem três era, sem dúvida, um cubículo!... Ainda assim, um cubículo de alta segurança, já que só alguns conseguiam abrir a porta de entrada... Citando fontes seguras, "...é preciso ter muito jeitinho de mãos para abrir esta porta..."... O certo é que conseguimos entrar. Não se revelará quem tem jeito ou não, pelo menos nesta ocasião...



Já lá dentro, todos acomodados como permitiu a Lei do Reduzido Espaço, tivémos o nosso Momento Chá da Odisseia. O chá era de Verbena, especial de corrida, comprado ainda na parte I desta aventura, em Espinho, e foi feito na cafeteira eléctrica do JP... Eu e a Catarina lá o bebemos nos copos de plástico, o que motivou o berro da noite, obviamente devido à já tardia hora e à derivada falta de um julgamento mental correcto das situações:

- "Toma o copo... Não é melhor pegares em dois ou três?"- diz ela.

- "Obrigado. Não, não é preciso, um copo chega!" - diz ele.

- "De certeza? Não te vais queimar?" - diz ela, com aquele ar de quem sabe exactamente o que vai acontecer a seguir...

- "Não, ele não está assim tão quentAAAAAHHHHHHHHHHHHHH!"...



O JP estava a beber o chá na chávena dele, que tinha o (anão) Zangado... Mas ele, de Zangado, não tinha nada. estava mais Atchim... Segurava a chávena com as duas mãos, de ombros encolhidos, a olhar para o tecto e para as paredes, fiscalizando e temendo o mínimo ameaçador sinal de melgas no quarto... Devido a esta preocupação extremamente grave, e que a todos nos aflige e amedronta a dada altura da nossa vida, dormimos com as janelas completamente fechadas (como já foi dito, num cubículo, os três, sem qualquer tipo de ar condicionado ou coisa parecida). Poder-se-ia dizer que, de manhã, estava quentinho...



Antes da manhã, porém, ainda muito há para contar!



Instalados Os Três, a menina dormiu na cama, demonstrando o JP, como sempre, o seu inalienável cavalheirismo, e nós os dois dormimos no chão. Obviamente, como prolongamento da luta de "fetiches cócego-joelhais", eu dormi entre os dois titãs, como maneira de assegurar tréguas durante a noite... O JP tinha de adormecer rapidamente, porque o ensaio na manhã seguinte era cedíssimo... Logo desatámos todos à conversa!...

De seguida, apresento um apanhado de episódios sobre os quais fomos falando:

Pronto, admito... Todas estas conversas não ocorreram necessariamente nesta altura... Mas, tanto por, sinceramente, eu já não me lembrar bem onde elas ocorreram, bem como pela sua versatilidade espacial lhes permitir terem sido conversadas em qualquer sítio, como ainda por haver espaço neste momento da crónica para as contar, aqui ficam...

- Episódio 1 - Por falar em menina, cito de seguida uma sábia professora do Conservatório Nacional: "Os violoncelistas ganham a vida de perna aberta.". A Catarina, assim sendo, não se fez rogada de palavras, e também ela afirmou ganhar a vida de perna aberta. Como tal, de menina passou a lady, porque gaja (como queria o JP que ela ficasse, não tem élan). Como o cargo de menina ficou vago, e o JP tem medo de melgas...

- Episódio 2 - É o élan. Já todos sabemos o que é... Se não sabem, descubram!

- Episódio 3 - Sem referir nomes, e utilizando o famoso e útil eufemismo, pusemos, a certa altura (desta vez sei que foi na viagem de carro), a possibilidade, ainda que remota, de haver seres humanos com capacidades malabarísticas e musicais suficientemente apuradas para, de maneira idêntica à colocação da voz, colocar os gases intrínsecos aquando da sua expulsão para o exterior de forma a, digamos, trautear, por exemplo, uma bela canção. Obviamente, como meticulosos que somos nos nossos projectos, pensámos em todas as possibilidades, concluindo rapidamente que a probabilidade de este fenómeno existir é elevada. Mais ainda concluímos que, ao juntar dois destes felizes contemplados com esta magnieficiente dádiva, existe a possibilidade de ocorrer o fenómeno de "vibração por simpatia", formando sons harmónicos.
AVISO: Advertimos o leitor para, desde já, não tentar nada disto em casa. É perigoso! Há que nascer já com o dom... Não se preocupe, se o tiver, este já se terá, com certeza, manifestado...

- Episódio 4 - "Canta siexy, joga bonito", aglutinando a famosa máxima do canto lírico com a também ela famosa máxima do futebol moderno. (Já imaginaram um cantor futebolista?)

- Episódio 5 - Roupa de dormir... À Catarina faltou-lhe o pijama sexy, mas, de facto, "não vinha para cá engatar...". Apresento igualmente o leitmotif da noite: "pirilampos, parasitas e cuecas que brilham no escuro". Pirilampos, porque sim. Parasitas, porque não? Cuecas que brilham no escuro porque o JP estava orgulhoso das dele...

- Episódio 6 - (sem dúvida no carro...) Episódio de iniciação à Verónica, que conhecerão no próximo capítulo... quem será esta Verónica, de quem o JP tanto fala, que lhe rouba o pequeno-almoço e lhe pede boleia para os ensaios?


Ainda antes de adormecer, houve de facto pensamentos conscientes sobre salsichas. Grandes e vermelhas. Que foram as almofadas onde eu e o JP dormimos, devidamente separados segundo uma distribuição não-Davidiana (para informações, não hesite em perguntar!). Ou melhor, ele dormiu e eu tentei... Há quem diga que eu dormia, até profundamente (demais!) mas, em boa verdade vos digo, só me lembro do som sempre aconhegante do sistema de rega às 4h, 5h, 6h e 7h da manhã...


(end of II),


Duarte