quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Jantares Oficiais

Gente:

a ideia surgiu em conversa e toda a gente achou o máximo. Ainda bem.
Mas isto dos jantares mensais é MESMO para ir para a frente, por isso, fazem o favor de ir buscar as respectivas agendas e começam a dizer quando pode ser o primeiro jantar!
(Só pode ser a partir de dia 5, que é quando eu volto das Germânias, vejam lá isso...)
E se também souberem sítios giros, digam! Eu também já tenho algumas ideias.
Beijinhos a todos,

Feliz

Look what I found!...

...
Temos de tirar A foto
...

sábado, 19 de setembro de 2009

IX

Sou um guardador de rebanhos.
O rebanho é os meus pensamentos
E os meus pensamentos são todos sensações.
Penso com os olhos e com os ouvidos
E com as mãos e os pés
E com o nariz e a boca.

Pensar uma flor é vê-la e cheirá-la
E comer um fruto é saber-lhe o sentido.

Por isso quando num dia de calor
Me sinto triste de gozá-lo tanto,
E me deito ao comprido na erva,
E fecho os olhos quentes,
Sinto todo o meu corpo deitado na realidade,
Sei a verdade e sou feliz.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Relíquia (esta sim!)

(Também se podia chamar "A Ira de Verónica, d'aprés de la Trilogie...")

Pois bem, minha gente!, devido a graves problemas de dislexia e imaginação, o cronista de Aveiro-city foi incapaz (como já referido na parte III) de reproduzir com exactidão a forma suberblimástica (soberba + sublime + fantástica) da prática vocal da nossa já bem conhecida Verónica... Shame on him... Como tal, e fazendo uma pesquisa bibliográfica minuciosa (como quem diz, em finalmente arrumando tão somente o quarto...!), encontrei algo que vos pode elucidar...


Este documento, que, notando o encorrilho, se percebe ter andado nos afazeres da guerra, foi produzido por três dos maiores mestres vivos na área da produção de documentos. A parte informática, com letras catitas e diferentes tonalidades, foi, se não directamente, pelo menos idealizada pelo grande produtor de concertos Senhor Professor João Pedro Santos! A manuscrito, temos a letra corrente da anã Feliz, que tirava apontamentos de tudo o que se tinha vindo a passar na nossa Odisseia, não fosse algo cair no profundo poço do esquecimento... E, na parte gráfica (ou melhor, pictográfica...) encontramos o desenho feito por mim que, como tão experienciado diz o povo, vale por mil palavras. A cabeça descaída sobre os ombros, o cabelo que tomba só para um lado, os dizeres onomatopeícos e, só porque o espaço não o permite (também porque nada se escreve em cima do nome imponente de Natalia Gutman), a imaginação das pernas ligeiramente flectidas numa posição estranha e decadente...
Espero ter feito a correcção da lacuna antes causada. Mil desculpas.
O sempre atento às necessidades dos seus leitores,
Soneca

terça-feira, 1 de setembro de 2009